sexta-feira, 22 de outubro de 2010

TERMINATOR HIGH BASIC





O Nike Terminator foi produzido especificamente para o time de basquete da universidade de Georgetown Hoyas como um tênis da equipe. Os tenis combinavam com o uniforme: azul marinho e cinza. Os  modelos da época mostravam um enorme "hoyas" em cima do calcanhar,mas quando o modelo começou a ser comercializado o Terminator apresentava um grande NIKE em negrito no calcanhar.
Ao longo dos anos foram lançados inúmeras cores do modelo em diferentes materiais,em lona por exemplo.


Nike Vandal High



Nova cor para o modelo VANDAL HIGH feminino,todo em couro com detalhes dourados visíveis em todo o swoosh,tag ,na lingua e na cinta.

terça-feira, 19 de outubro de 2010




Estevan Oriol Visita a Loja da Nike Sportswear em SP

No Brasil para divulgar o livro de fotos L.A Woman, Estevan Oriol fez uma visita a loja da Nike Sportswear de Pinheiros e disse estar impressionado com os graffitis que estampam São Paulo. Aficionado pela marca, Estevan escolheu dois pares de Air Force 1 Brasil, um para ele e o outro para o amigo Mr. Cartoon. Confira abaixo a entrevista que ele deu ao blog da NSW
Como você se tornou fotógrafo?
Eu comecei a fotografar com o meu pai, ele e a esposa dele me deram uma câmera e disseram: “você tem um estilo de vida interessante, deveria documentar isso” e foi o que eu fiz. Na época eu era tour manager do Cypress Hil e ia fotografando toda, a cena musical. Eu estive em 44 países. E eu fotograva tudo, eu não queria realmente virar fotógrafo, mas aconteceu. A fotografia aconteceu de uma maneira orgânica, eu não fui em nenhuma escola de arte, nunca fiz um curso. Eu só pegava a câmera durante a turnê e quando tinha um tempo, fotografava. E quando eu via as minhas fotos e comparava com as de outras pessoas, eu achava a minha visão diferente. As pessoas enxergavam as mesmas coisas e eu tirava fotos de coisas mais alternativas. Aí pensei: “acho que tenho um estilo, acho que rola fazer isso”. Então um amigo meu do Japão, me convidou para enviar umas fotos do universo low rider para uma revista japonesa e rolou e aí eu comecei a oferecer as minhas fotos de bastidores para revistas como a Rolling Stone e outras revistas de música. E aí eu arrumei uma outra maneira de ganhar dinheiro.
As suas fotos têm uma forte conexão com a cultura de rua. Fale um pouco sobre essa ligação.
Minhas fotos são da rua porque é de onde eu vim. Eu comecei tirando fotos dos low riders, e eu era um cara de dentro do movimento. Era algo natural. E agora estou no Brasil fazendo isso, tirando fotos da cultura daqui.
O que você tem fotografado no Brasil?
Alguns retratos de algumas mulheres da periferia, a cena musical, o pessoal do Otra Vida e também o graffiti. Fiquei impressionado, você anda por São Paulo e vê pinturas dos OSGEMEOS em todos os lugares. Outra coisa impressionante é a grafia da pixação aqui. É demais! As pessoas fazem o que elas querem no Brasil, elas são mais selvagens e livres. Eu achei muito bom isso.